Dúvidas e esclarecimentos escreva para: anti-heresias@hotmail.com
"Se a doutrina bíblica não é o padrão final, então onde traçar os limites do que é ou não é cristão?". John Ankerberg
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
EDIR MACEDO E SILAS MALAFAIA SÃO DA MAÇONARIA?
Bom, é o que diz no site de notícia gospel. Segue abaixo a compilação do texto postado no site:
O nome do bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus foi incluído em uma lista polêmica. Criada pela Loja Maçônica Mestre Chico Abílio (número 4246), do Estado do Piauí, o título da relação é “110 Maçons Ilustres do Grande Oriente do Brasil” e foi publicada no site da Loja.
Inconformado, o bispo Macedo pediu que seus advogados agissem. Ele afirma que “não é e nunca foi maçom”. Através de uma Notificação Extrajudicial, a Universal exigiu que o nome de Edir fosse retirado da lista. O portal Gospel Prime verificou que a loja maçônica não retirou a postagem do ar, nem publicou uma retratação.
O Departamento de Comunicação Social da Universal (UNIcom) usou o site oficial da igreja para mostrar que a inclusão do nome de Macedo “causa danos à sua imagem e honra perante seus fiéis, diante da incompatibilidade das filosofias pregadas” pela sua Igreja e a Maçonaria.
O nome de Edir Macedo aparecia em 27º lugar, enquanto o do pastor Silas Malafaia está em 99º. A lista segue uma ordem alfabética, não de importância. Existem dezenas de políticos, intelectuais e personalidades históricas no rol. Muitos já são falecidos. A lista foi compilada por Sebastião Wagner Pereira Alves, venerável [líder] da loja Chico Abílio, que credita como suas fontes de sua pesquisa “jornais, revistas e sites da internet”.
Até o momento o pastor Silas Malafaia não se manifestou publicamente sobre o assunto.
Fonte. Gospel Prime
Dúvidas e esclarecimentos escreva para: anti-heresias@hotmail.com
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
SOLA FIDE (somente a fé)
“Reafirmamos que a justificação é somente pela graça, somente por intermédio da fé e somente por causa de Cristo. Na justificação a retidão de Cristo nos é imputada como único meio possível de satisfazer a perfeita justiça de Deus. Negamos que a justificação se baseie em qualquer mérito que em nós possa ser achado, ou com base numa infusão da justiça de Cristo em nós; ou que uma instituição que reivindique ser Igreja, mas negue ou condene o princípio da sola fide, possa ser reconhecida como Igreja legítima”.
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
PORQUE NÃO EVANGELIZAMOS?
Leituras bíblicas iniciais: Romanos 10.14,15; Marcos 16.15; 2Timóteo 4.2.
Cada dia temos percebido que evangelizar vem sendo uma prática escassa nas igrejas cristãs. Mas, a que fato deve isso? O que tem acontecido com a igreja de uns tempos pra cá que tal mandato de Cristo vem sendo protelado e até mesmo esquecido por muitos evangélicos?
Vou numerar aqui alguns motivos que consigo ver na vida da igreja atual:
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
TRISTE REALIDADE:
Quanto mais tentamos esclarecer o público evangélico mais os caras pegam pesado. Aff!
Dúvidas e esclarecimentos escreva para: anti-heresias@hotmail.com
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
AO DEUS DESCONHECIDO
“porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais não o conhecendo é o que eu vos anuncio”. At.17.23
Será possível conhecer Deus?
sábado, 11 de outubro de 2014
sábado, 4 de outubro de 2014
PT - UMA AMEAÇA A DEMOCRACIA
Artigo compilado do site Gospel Prime: "Economista alerta que a reeleição de Dilma ameaça a democracia".
Em entrevista ao Gospel Prime, o economista e pensador liberal Rodrigo Constantino declara que a reeleição de Dilma Rousseff representaria um “risco para a democracia” e a “continuação da decadência de valores” promovida pelo atual governo.
Presidente do Instituto Liberal, Rodrigo Constantino atua no setor financeiro desde 1997 e é colunista de importantes meios de comunicação como a revista Veja e o jornal carioca O Globo. Ele é conhecido por suas críticas ácidas ao PT e à esquerda em geral.
Presidente do Instituto Liberal, Rodrigo Constantino atua no setor financeiro desde 1997 e é colunista de importantes meios de comunicação como a revista Veja e o jornal carioca O Globo. Ele é conhecido por suas críticas ácidas ao PT e à esquerda em geral.
sábado, 27 de setembro de 2014
A FIGURA DE MARIA - UMA RESPOSTA AOS CATÓLICOS ROMANOS
Dúvidas e esclarecimentos escreva para: anti-heresias@hotmail.com
terça-feira, 9 de setembro de 2014
APÓSTOLOS
É o fim da heresia apostólica. Com certeza será uma boa e bem vinda refutação ao movimento apostólico herético brasileiro e norte americano.
Dúvidas e esclarecimentos escreva para: anti-heresias@hotmail.com
sábado, 6 de setembro de 2014
sábado, 30 de agosto de 2014
Unção do riso, cair no poder de Deus e reteté: o recado de David Wilkerson!
Artigos relacionados no blog:
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2015/11/existe-dom-de-apostolo-e-profeta-em.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2013/12/a-diferenca-entre-pentecostais-e-neo.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2013/11/a-diferenca-entre-evangelicos-e-novos.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2013/04/interpretacoes-equivocadas-dos-pastores.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2012/05/pecados-de-familia-x-maldicao.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2012/04/bencao-e-maldicao-nas-escrituras-e-os.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2012/03/video-noticia-igreja-universal-e-uma.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2011/11/malafaia-confunde-pentecostlismo-com.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2009/01/objees-bblicas-ao-neopentecostalismo.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2013/10/orar-no-monte-e-biblico-e-cristao.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2013/04/david-wilkerson-refutando-o-retete.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2011/08/qual-e-o-significado-de-retete.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2011/05/origem-do-retete-e-raiz-do-problema-dos.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2011/05/video-noticia-diante-do-retete.html
Dúvidas e esclarecimentos escreva para: anti-heresias@hotmail.com
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2015/11/existe-dom-de-apostolo-e-profeta-em.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2013/12/a-diferenca-entre-pentecostais-e-neo.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2013/11/a-diferenca-entre-evangelicos-e-novos.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2013/04/interpretacoes-equivocadas-dos-pastores.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2012/05/pecados-de-familia-x-maldicao.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2012/04/bencao-e-maldicao-nas-escrituras-e-os.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2012/03/video-noticia-igreja-universal-e-uma.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2011/11/malafaia-confunde-pentecostlismo-com.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2009/01/objees-bblicas-ao-neopentecostalismo.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2013/10/orar-no-monte-e-biblico-e-cristao.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2013/04/david-wilkerson-refutando-o-retete.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2011/08/qual-e-o-significado-de-retete.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2011/05/origem-do-retete-e-raiz-do-problema-dos.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2011/05/video-noticia-diante-do-retete.html
Dúvidas e esclarecimentos escreva para: anti-heresias@hotmail.com
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
A DOUTRINA DA SANTIFICAÇÃO E AS AMEAÇAS DA TEOLOGIA CONTEMPORÂNEA
1.O CERNE DA DOUTRINA DA SANTIFICAÇÃO
O que se sabe da teologia sistemática é que na doutrina da salvação consta também a doutrina da santificação. Isso porque é um assunto correlato, assim como também a doutrina da regeneração e justificação. Chama-se de “experiência da salvação”. Aquilo que acontece com o cristão convertido.
A doutrina da santificação é uma das mais belas obras divina quando alguém é alcançado pela graça salvadora. É a santificação que vai trazer ao pecador arrependido a purificação de seus pecados cometidos durante sua vida pregressa. Trazendo-lhe a possibilidade de poder desfrutar da santidade de Deus, preparando e tratando de seu ser até o dia de sua partida desta vida ou até a vinda de Cristo. A Bíblia diz: “porque, por meio de um único sacrifício, ele aperfeiçoou para sempre os que estão sendo santificados”. (Hb. 10.14 NVI). E também: “aos chamados, santificados em Deus Pai, e conservados por Jesus Cristo”. (Jd.1.1b ARC). Ainda: “Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus”. (Fp.1.6 ARA). Por fim: “E a paz de Deus, que ultrapassa todo entendimento, guardará o vosso coração e os vossos pensamentos em Cristo Jesus”. (idem 4.7 KJA).
sábado, 26 de julho de 2014
SAÍDA DE EX-MEMBRO DA IGREJA LOCAL DE DONG YU LAN
Primeiramente gostaria de deixar claro que eu desejava fazer um
Estudo acadêmico e melhor referenciado, porém eu não disponho de tempo
para tal. Quem sabe, no futuro, eu possa fazer e compartilhar com os
amigos.
Assim, premido pelo compromisso de minha declaração no
Facebook acerca deste assunto, vou tentar, dentro de minhas forças,
apresentar algo sobre estes sistemas religiosos que induzem ao erro, os
quais eu tive contato direto ao longo de mais de 20 anos.
Eu
apoiarei este assunto com o desenvolvimento do meu testemunho pessoal,
que eu tornei público (versão resumida) em minha página do Facebook, a
fim de esclarecer minha saída do Movimento da Igreja Local de Dong Yu
Lan, ou o Donguismo.
Para maior esclarecimento, estarei
encaminhando também alguns arquivos de livros publicados sobre o
assunto, em inglês e∕ou traduzido ao Português por aplicativo (sem
revisão).
Para ainda ter tempo para melhorar a exposição, irei enviar o assunto em partes, começando com o Localismo.
Se não entendermos o sistema de erro do localismo, não perceberemos o engano do localismode WL e a aberração do Donguismo.
O
localismo é um sistema religioso extremamente faccioso e soberbo, que
possui uma roupagem “bíblica”, que surge num momento de decadência e
degradação máxima da Reforma Protestante e o Movimento Denominacional
(recomendo o livro “Cristianismo Pagão”, de Frank Viola, em Anexo).
Os
filhos de Deus que já percebiam os desvios do protestantismo organizado
foram muito sensibilizados pela chamada “Restauração do Senhor”.
Não
posso afirmar que o Espírito Santo não tenha usado algum impulso deste
Movimento, mas, não podemos tampouco negar que o Espírito Santo sopra
onde quer, bem assim não justificaria os desvios cometidos.
Eu entendo que em cada geração os crentes enfrentaram as suas dificuldades.
Há
um conflito permanente a Igreja institucional e a não institucional (A
Igreja Peregrina de Edmund Hamer Broadbent, versão em espanhol, em
Anexo).
Não há também como negar que existe milhares de cristãos
genuínos dentro do sistema institucional, porém, para minha vida, quero
deixar claro, que eu tomei a decisão de servir fora dele e lutar para
que os santos que ali estão sejam edificados.
Eu conheci pouco do catolicismo, mas seus erros são tão evidentes, que eu não creio ser necessário apontá-los.
Eu conheci o movimento denominacional, mas seus erros são tão evidentes, que eu não creio ser necessário apontá-los.
Eu conheci o localismo, o localismo de WL, e o Donguismo. Percorri as suas trilhas e descobri os seus esconderijos.
Ele é sutil e perverso.
E depois de andar por ele por mais de 20 anos, eu tenho dever de expor aos meus amigos a minha convicção.
Ainda
não sei muito bem viver a vida cristã na liberdade do Espírito e sob o
encabeçamento único de Cristo, mas estou absolutamente convencido que é
melhor do que gastar o tempo na masmorra do localismo.
O Localismo de Witness Lee: (2ª parte do testemunho)
Se por uma lado é possível aproveitar muita coisa de WN, parece que WL se apoiou no que era totalmente dispensável.
Sua
capacidade administrativa, eloquência e ascetismo fizeram dele uma
lenda viva e representante único de seu próprio movimento.
A idolatria reinante é repugnante, mas aos olhos dos seus seguidores é motivo de orgulho.
Posso dizer que o 1º sintoma de que algo não ía bem no “reino da Dinamarca” foi esta fobia por WL.
Naquela
época, ainda na década de 90, eu comecei a ver a liderança de Dong Yu
Lan como a única e última esperança da Restauração, para livrar-se do
culto a WL e a submissão ao seu braço administrativo, o Living Stream
Ministry.
Não quero fazer deste testemunho um documento sobre WL e o seu LSM, pois há muitas publicações sobre isto.
Eu
sugiro, nesta linha crítica, a consulta do livro A Hope and A Future de
John Myer, e do site: www.LocalChurchDiscussions.com onde há várias
matérias muito esclarecedores e fundamentadas de Nigel Tomes e outros
irmãos.
Ainda que esses artigos falem muito e de modo teológico
sobre isto, eu creio ser ainda importante fazer algumas considerações
sobre o tema da igreja local.
Posso afirmar que, segundo minha
percepção e experiência, existe 3 movimentos extremamente sectários,
dogmáticos e heréticos, que utilizam ensinamentos de WN com respeito a
igreja:
1) o localismo ou a igreja local,
2) o localismo de Witness Lee∕LSM, e
3) o Donguismo∕AV∕Bookafé.
O
localismo é fruto de má interpretação e uso dos ensinamentos de
Watchman Nee com respeito a igreja. Não creio que seja possível imputar
responsabilidade sobre WN o fato de pessoas terem desenvolvido este
sistema de erro sobre uma suposta base da unidade, ou base da igreja ou
base da localidade, e que WN tenha sido o seu mentor e fundador.
Há
vários artigos e livros de WN condenando o localismo, em particular no
próprio livro: “A Vida Normal da Igreja Cristã”, que é utilizado de
maneira contraditória como uma espécie de Bíblia do localismo.
O
localismo imagina que o “testemunho da igreja” pode ser “patenteado”
como se fora um produto ou uma invenção, com direito a propriedade ou
direito de royalties.
Um determinado grupo se apresenta como se
fora o dono do terreno da igreja e, a partir deste ponto, quem desejar
“participar do testemunho da igreja” precisa ir até este grupo e
“submeter-se” a sua liderança.
É bem possível que o conceito de
submissão inerente à cultura chinesa, budista e confucionista, tenha
levado os seguidores do localismo a aderirem ao máximo o respeito à
autoridade ou da liderança no contexto da base da igreja local.
O
livro “Autoridade e Submissão”, atribuído a WN, constituiu-se na maior
arma para produzir um refém dos líderes eclesiásticos entre os que derem
crédito à lógica da teologia da igreja local.
O localismo de
Witness Lee absorve plenamente estas distorções, ao mesmo tempo que cria
uma espécie de linha sucessória de WN para WL.
A eloquência para
expor ensinamentos e interpretações da Bíblia e a extensa literatura de
WL torna-se a “isca” para pescar adeptos para este Movimento, que, mais
cedo ou mais tarde, irá exigir a declaração ou a aceitação de que WL é o
oráculo desta era e o enviado divino para conduzir uma suposta
“restauração do Senhor”.
Existe toda uma teologia para convencer
os seguidores que desejarem progredir dentro do Movt acerca de WL: ele é
“o prudente construtor”, o “continuador do Ap Paulo”, “sem os seus
ensinamentos a Noiva não poderá ser adornada para o Noivo” …
Um
verdadeiro adepto deste Movimento e Líder não poderá manter-se ou
progredir se não defender este adágio básico. Nada é mais importante do
que isto.
Eu ouvi e vi sobre isto. Ninguém poderá me dizer o
contrário. É certo que os incautos ou iniciantes podem não ser obrigados
a defender este conceito, em sua fase de introdução no Movimento, porém
isto será absolutamente indispensável para o seu progresso.
Em
uma reunião de cooperadores realizada em Anahein, EUA, ao longo da
década de 2000, foi feita a seguinte afirmação sobre a “Restauração do
Senhor” (eu estava presente e ouvi muito bem): “- Vcs precisam saber o que é a Restauração do Senhor. Ela é:
1) o que WL disse,
2) o que WL fez, e
3) o que WL faria.”
Talvez
algum partidário do localismo de WL tente reagir contra isto, porém eu
duvido que seja alguém com responsabilidade ou reconhecimento dentro do
Movimento.
A questão que me chocou não foi com o que foi dito, mas que aquilo representava exatamente o que o Movimento era.
Amigos, isto é o localismo de WL: 1) o que WL disse, 2) o que WL fez, e 3) o que WL faria.
As
reuniões dos cooperadores em Anahein eram permeadas de considerações
sobre isto. Nada poderia ser mencionado ou promovido sem que estivesse
apoiado nestes fundamentos.
Era a mais pura demonstração de
idolatria. Não via a hora de sair dali. Mas não pensem que é fácil tomar
alguma posição, porque o conteúdo das mensagens era “fantástico”. O
culto à revelação de WL é o combustível de toda a estrutura do LSM e
suas congregações afiliadas.
Toda a teologia do localismo de WL e o seu LSM está centrada nestes 3 itens. Se isto acabar o movimento desaparecerá.
Nada
é mais essencial do que isto. O ensinamento das Escrituras, a prática
do evangelho, os treinamentos, as conferências, tudo é feito sobre a
obra de WL, a quem alguns de seus líderes dizem que darão conta no dia
do juízo (eu ouvi um dos principais cooperadores mencionar isto).
Vc
pode escolher: levantar-se e contestá-los, criando uma grande confusão
onde vc não poderá mudar nada, ou, simplesmente, sair e seguir o seu
próprio rumo?
Ainda hoje qdo eu percebo que vários adeptos do
Donguismo, por não suportarem suas aberrações, voltam-se ao localismo de
WL, eu vejo como os comunistas de Mao Tsé Tung se converterem ao
comunismo de Stálin, ou seja, a essência não mudará em nada.
Vamos ao Donguismo. (3ª Parte) – Continua
O Donguismo (3ª Parte)
O Donguismo constitui um sistema de erro que:
1)
Fundamenta-se no equívoco teológico ∕doutrinário do localismo (que
caracteriza-se principalmente em tomar ou estabelecer o limite da
localidade como um outro fundamento, além de Jesus Cristo);
2) É
influenciado pelos aspectos mais negativos do movimento de Witness
Lee∕LSM, tais como o culto à personalidade de “O Profeta” e “O
Apóstolo”, numa suposta linha sucessória de Watchman Nee, e a promoção
ministerial por meio da exploração e negociação dos livros e
conferências do “líder absoluto e supremo da restauração do senhor”; e
3)
É inteiramente degradado pelo egocentrismo herético e místico de Dong
Yu Lan, de suas práticas impositivas e repetitivas (onde destacam-se o
“negar a vida da alma” e “o invocar” – que são usados como meios de
lavagem cerebral, ao invés de levar os crentes a uma saudável e livre
experiência de vida), e de seu fascínio doentio da comercialização da fé
(chegando ao delírio de supor que o Espírito Santo lhe deu a revelação
de um negócio que será responsável pela volta de Cristo – chamado
Bookafé).
É difícil dizer até que ponto o Espírito Santo operou
dentro dos limites do movimento de Dong Yu Lan, mas uma coisa é certa,
os seus vestígios estão em completa e absoluta extinção.
Confesso que me é custoso relatar sobre o que me deixou exausto.
Falar
do Donguismo é como voltar a uma época fúnebre, que só tem sentido
porque o Pai das luzes nos deu forças (a mim e a minha casa) para
superá-la e, assim, sinto-me devedor para com aqueles que ainda estão
presos em suas armadilhas, ou aqueles que podem estar sendo cooptados a
participar deste sistema sino-americano, que encontrou terreno entre os
escravos desta Terra de Santa Cruz.
Um breve relato continuando a experiência com o localismo de WL:
“Durante
20 anos eu fui membro e líder atuante deste Movimento, também conhecido
como “Restauração do Senhor”. Sua doutrina era baseada nos ensinamentos
dos chamados Irmãos Unidos, que teve um grande impacto na China
Comunista, onde destacou-se um líder local, chamado Watchman Nee, que é
muito conhecido no meio evangélico.
É possível que vc saiba algo a
respeito, mas é razoável mencionar que Watchman Nee foi preso em 1950 e
morreu em prisão chinesa em 1972. Seu movimento porém cresceu e
propagou-se no Oriente. Na década de 60 alguns de seus seguidores ou
companheiros foram para os EU e de lá levaram os seus ensinamentos para
vários países. Nesta altura a obra de WN já havia alcançado todos os
Continentes.
Sob a influência dos escritos de WN surgiram vários Grupos e Movimentos, entre eles a conhecida Igreja Local.
Eu
me deparei com um segmento deste Movimento em 1991, em Brasília. Este
grupo era liderado, e ainda é, por um chinês (Dong Yu Lan), que chegou
ao Brasil e instalou-se desde o início da década de 60. Como eu
apreciava os ensinamentos de WN, que me pareciam corretos, à luz das
Escrituras, passei a frequentar as reuniões e a servir as suas
comunidades.
Na altura eu era Capitão, logo promovido a Major
(Infantaria/EB), e servindo na Presidência da República, com uma
carreira muito bem encaminhada e de sucesso.
Em 1995, com apenas 4 anos dentro do Donguismo, ele mesmo me convidou a ser um de seus Cooperadores.
Eu
estava absolutamente fascinado pela ascensão religiosa. Isto me levou a
tomar algumas decisões (se conduzidas pelo Espírito ou não, não posso
dizer, mas certamente Deus usa Sua soberania para atingir Seus
objetivos).
O encaminhamento normal da carreira militar me levava ao Curso de Comando e Estado Maior, cuja Escola é no Rio de Janeiro.
Eu
havia prestado Concurso em 92 e havia sido aprovado na 1ª tentativa (eu
fui o 3º colocado na EsAO, os 2 primeiros são dispensados do Concurso,
portanto precisei fazer as provas).
Assim, depois de ter o acesso
garantido, e adiar a matrícula no Curso por 3 vezes, acabei declinando
de fazer a EsCEME (uma verdadeira loucura). Porém àquela altura eu
estava decidido a abandonar a carreira militar para dedicar-me ao
serviço do evangelho em tempo integral. Ninguém conseguia me fazer
parar. Não havia argumentos que me fizessem ponderar.
Eu tentava
desesperadamente participar das Conferências, Treinamentos e
Aperfeiçoamentos promovidos pela Igreja Local de Dong Yu Lan ou Árvore
da Vida (não há como não identificar o Donguismo também assim).
Aquilo
era a maneira de progredir. Estar presente em tudo. Eu fui muito
dedicado na profissão, e precisava manter o ritmo na religião, ainda que
não admitisse que fosse religião – eu dizia que era “a igreja”.
Não
posso ignorar o plano de Deus. Hoje eu ainda me pergunto o por quê de
haver mudado meu rumo, deixado a profissão e me aprofundado nesta seita?
Por
um lado eu me penitencio por não ter acordado a tempo, mas, por outro,
eu sinto que o Pai precisava que um operador de forças especiais se
infiltrasse nas entranhas desta máfia religiosa e obtivesse os seus
segredos.
Assim, no final dos anos 90 eu consegui deixar o EB para
dedicar-me integralmente a “Obra de Deus”. Minha última comissão foi no
Centro de Inteligência do Exército. Minhas despedidas foram regadas com
um turbilhão de lágrimas. Elogios, recordações, vitórias e medalhas
foram lançadas como cinzas no mar das saudades. Mas eu não pensava em
nada senão em “seguir a Cristo e a igreja”.
Neste período de quase
10 anos de convívio com a “igreja em Brasília” e a obra regional e
internacional, eu mergulhei ainda mais profundamente no serviço.
Desde 94 eu já estava envolvido com:
- Conferências para Jovens, locais, regionais, nacionais e internacionais;
-
Vendi meu único imóvel que possuía no Rio de Janeiro para comprar um
terreno e construir um pequeno apartamento no Condomínio da Estância
Árvore da Vida (não havia qq documento, tudo era para a igreja, o
proprietário adquiria uma cessão de uso),
- Coordenação de
Projetos: eu queria participar de tudo, empreendimentos como o Expolivro
(um Projeto de Evangelização com ônibus transformados em bibliotecas);
surgiu o CEAPE (Centro de Aperfeiçoamento para Propagação do Evangelho),
o qual eu preparei quase que a totalidade das 80 lições, num trabalho
hercúleo dentro das publicações de WN e WL; Escola do Evangelho, o qual
eu fui o idealizador no sentido de cuidar de jovens e adolescentes e
prepará-los para anunciar o evangelho e a portarem-se como cidadãos;
Cooperativas de Livros, que estabelecia cotas aos associados, porém,
praticamente faliu, e não houve qq restituição voluntária, senão
“considerem como oferta”, porém, qdo o assunto foi apresentado, era como
“um negócio ou investimento que poderia dar lucro”.
- No início
dos anos 2000, por conta do sucesso da Escola do Evangelho, promovemos a
visitação de todas as cidades do estado de Goiás, num Projeto
denominado: “Verão 2000”, ou seja, todos verão a Cristo neste verão.
Ocupamos nossas férias com equipes das cidades satélites e do Plano.
Durante
o período que eu ainda trabalhava, a conciliação de meu trabalho na PR e
as responsabilidades de um irmão “Responsável e Cooperador” me faziam
um verdadeiro equilibrista.
Eu tinha uma fobia de querer fazer tudo.
Na verdade eu cria que estava promovendo a volta do Senhor Jesus, introduzindo as pessoas alcançadas na “Restauração do Senhor”.
Surgiu a obsessão de “conquista a terra” para Cristo.
Em
2000 eu tomei a liderança num Projeto de evangelização na África, onde
dediquei a maior parte do meu tempo ao longo de 10 anos.
Eu
percorri pessoalmente 25 Países, tendo coordenado congregações e
obreiros em mais de 40 Países, enquanto eram visitados 52 dos 54 Países
do Continente.
Dentro do Movimento eu progredi e cheguei a ser considerado um líder e cooperador internacional, tendo participado de diversas atividades e eventos por vários países, principalmente nos Estados Unidos. Ali eu conheci a principal liderança do Movimento Internacional da Igreja Local, também conhecido como Living Stream Ministry (LSM), que é uma Instituição Religiosa e Editorial fundada para promover o ministério de seu líder supremo, Witness Lee, um seguidor de WN, conhecido por seus estudos Bíblicos e críticas contundentes ao cristianismo evangélico e denominacional.
O Movimento da Igreja
Local liderado por Dong Yu Lan no Brasil e América do Sul era
considerado parte do Ministério de Witness Lee, desde a chegada de DYL
por aqui, até o falecimento de Witness Lee em 1997.
Porém, desde a
morte de WL, a relação entre a liderança do LSM e DYL, que nunca foi
boa, foi deteriorando até ao rompimento total destes Movimentos e suas
congregações em 2005, e oficialmente, em 2009, quando foi publicada uma
Carta de Quarentena a DYL.
Eu participei ativamente neste processo
de separação do LSM com DYL, principalmente porque considerava o
Movimento de WL extremamente idólatra, centralizador e autoritário.
Estes desvios eram notórios e afetavam a consciência dos irmãos, em
particular aos que se relacionavam internacionalmente. Havia uma
expectativa, pelo menos de minha parte, de que com esse rompimento, o
Movimento da Igreja Local no Brasil e na América do Sul pudesse corrigir
os seus desvios, e aproximar os seus ensinamentos com a sua prática.
Quase
que simultaneamente, e à medida que a obra na África progredia e era
bem sucedida, os problemas com a liderança de DYL começaram a
manifestar-se e desenvolver-se, seja no campo do ensinamento, como na
prática. Além disto comecei a questionar a administração do Movimento.
Ainda
que fosse considerado um Líder, eu não participava da sua
administração, senão da Obra na África, a qual eu gerenciava, seja a
movimentação das pessoas, como dos recursos. Na época nos foi concedida
uma Procuração pela Associação Árvore da Vida, para funcionarmos como
uma Filial em Brasília, com a finalidade específica de apoiar a
evangelização na África.
Eu julgava até ali, que tudo que estava
fazendo era por Deus e para Deus, porém minha consciência se tornava
cada vez mais sensível, por conta das incoerências que eu encontrava, em
particular na crescente promoção do Líder, na sua Instituição, e nos
negócios que surgiam, com argumento de sustentar a Obra.
Em 2008
eu mudei para São Paulo, numa manobra logística desgastante, que
comprometeu seriamente meu orçamento familiar, bem como o cuidado com
meus filhos. Há várias versões sobre este tema, no entanto, naquela
época eu sentia que deveria me aproximar da liderança de DYL, para
tentar de alguma maneira influenciar positivamente nos rumos do
Movimento. (alguns defensores do Movimento disseram que eu havia ido a
SP para dar uma espécie de “golpe de estado em DYL”, qta imaginação!)
Naquela
altura eu já havia investido tudo que tinha, bens, família, e carreira
na convicção que aquele Movimento era a expressão da igreja restaurada
na terra. Não seria lógico, que diante de dificuldades, eu simplesmente
me afastasse. Eu realmente queria tornar “a igreja” em algo que
recompensasse a consagração das pessoas.
A história é longa. As
Notas do Facebook abordam em particular este processo de rompimento.
Estou anexando alguns arquivos que procuram descrever uma sequência de
acontecimentos.
Aí surgiu a questão administrativa e o temor da corresponsabilidade legal.
Em
São Paulo eu tomei conhecimento de um Mandado de Busca e Apreensão, que
fora emitido (posteriormente sustado), por conta de um Processo de
Ocultação de Bens e Lavagem de Dinheiro contra a Associação Árvore da
Vida (AAV).
Eram evidentes os sinais de irregularidades
administrativas, em particular na Estância Árvore da Vida, onde um filho
de DYL gerenciava uma Empresa de Engenharia, que era na ocasião a única
a realizar obras na Estância (lugar de encontro das congregações, com
auditório, alojamentos, casas e hotel).
O fantasma de ser uma mero
laranja, oferecendo credibilidade às operações, que, no mínimo,
pareciam pouco éticas por parte da cúpula do Movimento, começaram a me
assombrar.
Me preocupava em ser corresponsabilizado por algo que
eu convivia, porém não conhecia adequadamente, e, seguramente, não
concordava.
Depois do episódio do Mandado eu fui até a Estância
falar com um dos principais líderes do Movimento, que morava lá (Ezra
Ma, o marqueteiro chefe de Dong Yu Lan).
Certamente, ele não
ignorava qq coisa que ocorresse por lá. Então eu argumentei com ele que
diante de irregularidades, qual deveria ser a nossa posição?
Deveríamos apenas ficar sentados na 1ª fila e dar a entender aos irmãos que estávamos aprovando tudo que se fazia?
Disse
a ele com todas as letras que eu não seria laranja do Movimento, e que
se houvesse alguma situação irregular ou antiética, como a tal Empresa
de Engenharia que tinha o monopólio das obras da EAV, então que a
situação fosse corrigida, porque eles não deveriam esperar de minha
parte solidariedade naquilo que não era justo e legal.
Ele alegou não saber de nada, mas: “que a administração da EAV era uma espécie de caixa preta, da exclusividade de Dong Yu Lan”.
Argumentei
que, se fosse assim, somente depois da queda do avião é que saberíamos o
seu conteúdo. Enfim nos despedimos. Eu creio que ele entendeu o recado,
que não poderiam “confiar” em mim os segredos administrativos.
Há outros episódios que marcaram meu descontentamento e frustração.
Houve
um treinamento em Poços de Caldas (acho que foi em 2009, no 1º
semestre) para promover o “mover atual de Deus”, que na época era por
meio de “banners e expositores de livros”.
Para mim, aquilo perdeu
completamente o sentido espiritual. Estava caracterizado uma espécie de
“lavagem cerebral”, que buscava “convencer” os participantes pelo
método do ambiente privado, permeado de testemunhos repetitivos,
cansativos e teatrais, e sob a presidência incansável e insaciável de
Dong Yu Lan, até que todos se rendessem as “evidências” de que aquilo
realmente era obra do “Espírito Santo”. É bem provável de que alguns já
haviam percebido que eu estava quase no “limite”.
Eu creio que a
partir daqui, eu não tinha mais projeções de futuro naquele lugar. Minha
preocupação era como dar encaminhamento e cuidado aos irmãos e
comunidades geradas na África.
Em Outubro de 2010, por conta de
vários acontecimentos e discordâncias, eu rompi completamente com aquele
Movimento. Era certo que já não reconhecia o grupo como “a igreja”, nem
a sua liderança como “ungida de Deus”.
A principal motivação, que
ainda me mantinha integrado ao Grupo, como já disse, era como suprir e
cuidar das famílias dos irmãos de tempo integral que serviam na África,
uma vez que os recursos eram provenientes das congregações sob a
liderança de DYL.
Eu entendo que os acontecimentos que precederam
este rompimento não ficaram encobertos aos obreiros africanos, e a
decisão do que fazer diante do evidente corte dos recursos, por causa da
separação ministerial, ficaria a critério de cada um. Isto acabou
acontecendo e, milagrosamente, o Pai Celestial providenciou cuidado a
todos os que preferiram preservar a pureza do seu serviço, ou seja, não
aceitaram as imposições do Movimento de DYL e também romperam o
relacionamento com ele.
O episódio que culminou este processo de
rompimento ocorreu no escritório da obra na África, em Brasília. Os
arquivos e as responsabilidades administrativas que eu exercia me foram
tomadas, sem aviso, como em uma operação policial (eu estava ausente, de
viagem, na África). Esta situação inusitada, que poderia ter sido
realizada com transparência, porque o direito daquela função estava
sustentada por uma Procuração, foi levada a cabo de modo grotesco.
Diante
disto, me restaram duas opções: conduzir o meu prejuízo moral,
financeiro e profissional a um tribunal humano, ou seguir o meu caminho
de recuperação. Assim eu e minha casa decidimos assumir os danos,
retomar nossas vidas e deixar o juízo para Deus.
Ainda que tenha perdido muitas coisas, inclusive a saúde física, preservei a fé, a coragem e um companheiro: o Facebook.
O
Movimento me execrou, orientando os seus seguidores que não falassem
comigo. Porém, alguns membros e companheiros, por me conhecerem, também
romperam e continuaram a amizade e o cuidado.
Voltei a trabalhar.
Obtive oportunidades e hoje sou Consultor contratado por uma Grande
Empresa de Construção, em seu ramo de Defesa.
Pouco a pouco recuperei a saúde e a condição financeira.
Por
tudo que vi e passei, estou absolutamente convencido que a religião do
homem nada tem a ver com o Senhor Jesus e com Deus, pelo contrário,
sempre foram adversários.
Lamento perceber ainda, principalmente
no Movimento de onde saí, o empenho de muitos fiéis, consumindo seu
tempo, recursos e a própria fé (como vi ocorrer com muitos que saíram),
servindo a religião e, dia a dia, decepcionando-se com ela.
É
triste ver as propostas de consagração sendo apresentadas, em nome de
Deus, e pessoas dedicando seus bens, para apoiar ideias de uma mente
doente e egocêntrica.
Não pretendo convencer ou converter as pessoas de nada, nem poderia, mas tampouco posso ignorar fatos e experiências.
Seria
um pecado calar-me. Alguns, mais tarde, na análise histórica dos
acontecimentos, poderão questionar se o silêncio não seria um crime de
omissão.
Entendo que não há muito que eu possa fazer, em
particular aos membros do Movimento de DYL, porque as pessoas se
amedrontam quando se fala de líderes religiosos, no entanto confio no
Pai celestial, que soberanamente tudo vê, tudo controla e zela, para que
Seus filhos sejam cuidados.
Espero que todos ali sejam libertos e possam enfim experimentar a real liberdade no Espírito e o encabeçamento único de Cristo.
Ainda
ecoam em meus ouvidos uma reunião que foi promovida por Dong Yu Lan, na
presença dos diretores da Editora AV, em uma das salas nas instalações
da Editora AV e residência de Dong Yu Lan, em São Paulo, para tentar
buscar o meu “arrependimento”.
Ele discorreu sobre os meus “ataques” ao seu “ministério” e me deu a palavra.
Eu
apenas repeti as observações que fizera na carta que eu escrever a ele,
apontando a questão do desconforto diante da promoção de Dong Yu Lan e
AV pelas congregações em detrimento ao nome do Senhor, e da negligência à
Palavra dos Apóstolos e do próprio Senhor Jesus, em particular, pela
ênfase nos ensinamentos e prática com respeito a negócios.
Neste
ponto ocorreu algo bem marcante. Quando eu mencionei que era inaceitável
que a “restauração” ignorasse as palavras do próprio Senhor Jesus,
então eu comecei a citar o verso que Jesus proferiu no templo: “está
escrito: a minha casa …” (Lucas 19:46). Não consegui terminar. Dong Yu
Lan se pôs em pé e começou a gritar: “Chega! Chega! Vc não vai me
convencer de nada. Se vc quiser me seguir, me siga, se vc não quiser me
seguir, não me siga”. (com tradução do chinês ao português)
Isto é o Donguismo!!!!
Chega digo eu. Chega!!!!!!!!!! De Donguismo.
Eu
espero que nenhuma alma permaneça sob domínio do Donguismo e que todos
ali possam experimentar uma vida cristã normal e saudável.
Hoje eu
não tenho vínculo com qualquer Instituição religiosa, mas, sim, com as
pessoas, que creem no Senhor Jesus e desejem amá-Lo e ao próximo.
Me sinto atualmente muito melhor que estava, mantendo a fé, a vida familiar e a vida social saudáveis e na luz do Senhor.
Fui
acusado de ambição religiosa e outras coisas. É certo que não posso
abrir mão da comissão que foi confiada a todos os que creem, mas
tampouco fiz qq destas coisas na busca de promoção pessoal ou de alguma
posição religiosa. Sem dúvidas, quem mantém tal ideia, não me conhece,
ou jamais me conheceu.
O Donguismo tomou a forma de uma
organização criminosa, uma fraude, um estelionato, cujas vítimas, em sua
maioria, queriam viver e praticar o evangelho em sua essência e pureza.
O
Donguismo transformou um grupo de cristãos buscadores da fé e da
verdade em uma estrutura hierárquica, separada por regiões, repleta de
títulos de nomenclatura peculiar, com fortíssima vocação ao
proselitismo, fortemente inclinada à farsa para permear-se entre os
outros grupos, sempre na esperança de cooptar um seguidor a mais, para
fazê-lo sujeito à liderança única e soberana de seu guru: Dong Yu Lan.
O
Donguismo é uma aberração religiosa, que foi construída sob a sombra de
uma boa ideia, mas que perdeu-se na soberba. Dong Yu Lan constituiu-se
num caso típico e exemplar de um “falso profeta”, campeão em ameaças e
maldições não cumpridas. (entre elas a minha destruição e de minha casa,
como se eu fosse um rebelde e ele Moisés, a semelhança de Coré, Datã e
Abirão, porém sua profecia não cumpriu-se)
Na busca para atingir o
paraíso do reino na terra, centenas de pessoas foram “enfeitiçadas”
pelo formato diferente do cristianismo, mas, que, pouco a pouco, foi
retornando ao molde teatral dos cultos pagãos, misturados com a música e
as pregações eloquentes dos seguidores de Dong.
Que Dong Yu Lan
possa verdadeiramente arrepender-se antes de partir desta vida, e
permitir que os santos voltem ao lugar de onde nunca deveriam sair: a
liberdade do Espírito e o encabeçamento único de Cristo.
Há muito a falar ainda, mas eu creio que é suficiente.
Obrigado por me ouvir,
Helcio Almeida, vosso conservo e irmão.
Fonte:
www.facebook.com/GuardaoBomDeposito/posts/437135519742954
O intuito do Blog Anto-heresias jamais será de desdenhar da fé alheia, nem incitar o ódio. Ainda que discordemos firmemente desta crença, reiteramos nosso respeito às pessoas que a professam, e afirmamos o evangelho como o caminho de salvação.
Legenda:
AV - Árvore de Vida
WN - Watchman Nee
WL - Witness Lee
Donguismo - Fé centrada em Dong Yu Lan
DYL - Dong Yu Lan
EAV - Editora Árvore da Vida
LSM - Living Stream Ministry
Artigos do blog relacionados:
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2017/05/e-mail-que-calou-localista.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2012/01/um-pergunta-que-nao-quer-calar-que-faco.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2010/08/novo-testamento-versao-restauracao.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2010/07/igreja-local-de-witness-lee-e.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2010/01/heresias-do-ministerio-de-witness-lee_06.html
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2008/11/igreja-local-de-witness-lee-uma-seita.html
Dúvidas e esclarecimentos escreva para: anti-heresias@hotmail.com
terça-feira, 1 de julho de 2014
IMORTALIDADE DA ALMA E RESSURREIÇÃO
Deixo-vos abaixo a cópia de minha apostila do ensino que dei na 1a Conferência sobre a Vinda de Cristo realizada na congregação em que faço parte. Deixo esse material a disposição dos acadêmicos, apologistas e demais religiosos para produto de citação e estudos. Tenham bom proveito.
terça-feira, 3 de junho de 2014
MONARQUIANISMO E O PROBLEMA TRINITÁRIO
O monarquianismo tem a sua origem da controvérsia trinitariana entre
os bispos Ário e Atanásio e da confusão teológica que havia na Igreja para
definir didaticamente a doutrina da Trindade. O bispo Ário negava a divindade
de Jesus, já Atanásio defendia. Mas, ele ganha força e nome com um bispo da Igreja
chamado Sabélio, que negava a doutrina da Trindade explanada por Tertuliano. O
cognome mais primitivo do monarquianismo atribuísse a Sebélio, formulando-se
“sabelianismo”. Sabélio opôs-se ao ensino ortodoxo da Trindade Essencial,
defendendo a doutrina da Trindade Econômica. Deus, disse Sabélio, teria uma
substância indivisível, mas dividido em três atividades fundamentais, ou modos,
manifestando-se sucessivamente como o Pai (criador e legislador), Filho (o
redentor), e o Espírito Santo (o criador da vida, e a divina presença no
homem). Efetivamente Sabélio negava "qualquer distinção entre os termos
substância (ousía) e hipóstase (hypóstasis) aplicáveis às três
pessoas na trindade, de tal modo que, entre elas, não existiria nenhuma
diferença, uma vez que são perfeitamente iguais. A sua fama iniciou-se quando
foi para Roma, tornando-se líder daqueles que aceitaram a doutrina do
monarquianismo modalista. Foi excomungado pelo Papa Calixto I em 220.
quarta-feira, 2 de abril de 2014
O EVANGÉLICO SABOR DE MEL
Sua vida gira em torno de uma busca frenética por vitórias, campanhas de
conquistas, por sentir algo de Deus. É produto midiático de pastores
virtuais da TV e rádio. Suas orações não constam a frase "seja feita a
tua vontade". Sua fé é baseada em frases prontas e sem qualquer
conhecimento de causa. Apenas resultado de efeitos produzidos por
teologias modernas e nada ortodoxas. Sua contribuição financeira em sua
congregação é dada não com base na generosidade, gratidão ou fé. Mas, no
anseio da barganha divina por estar dando dízimo ou oferta. Suas
canções prediletas são aquelas pautadas na motivação, autoestima e
triunfalismo. Não evangeliza ninguém, sua prática de evangelização
consiste em flagrante proselitismo. Conhece superficialmente a mensagem
do evangelho, desconhece totalmente os cinco pontos da reforma
protestante. Discipular alguém nem passa por sua lembrança. Sua visão de
igreja consiste meramente no prédio onde tem uma placa denominacional.
Toda a responsabilidade de ser igreja é centrada na figura pastoral que é
vista como “sacerdote” do Antigo Testamento em detrimento do: “consolar
uns aos outros”, “amar uns aos outros”, “edificar uns aos outros”,
“admoestar uns aos outros”, “honrar uns aos outros”, “servir uns aos
outros”, “suportar uns aos outros”. Não tem maturidade se quer para
discernir entre o bem e o mal. Precisa de uma listinha do que pode e não
pode fazer publicada pelo vidente idolatrado do monte. Quem sabe você
que ler esse texto, com muita má vontade (por ser fortemente
pragmático), não seja esse tipo de evangélico?
Dúvidas e esclarecimentos escreva para: anti-heresias@hotmail.com
sábado, 1 de março de 2014
Reflexiva ou Relativista?
Geralmente ouvimos no meio evangélico que as denominações cristãs devem ser “reflexivas”. Mas afinal de contas o que quer dizer isso? Será que as pessoas sabem ao menos o que é ser “reflexivo”? Das diversas definições do dicionário, acho que a mais provável seja a da raiz “refletir”: “Pensar maduramente; meditar, reflexionar”.
Quando se tem a proposta de ser uma denominação cristã reflexiva, acredita-se que essa denominação quer pensar maduramente sobre os assuntos, meditar, ponderar as questões relacionadas a fé, religião ou doutrina. Entretanto, até que ponto chegará esse “pensar maduramente” quando estiver diante de doutrinas bíblicas universais e ortodoxas? Essa “reflexão” busca o quê? Busca transformar as verdades absolutas em relativas? Busca emergir um novo conceito sobre o conceito? Isso não é reflexão cristã! Isso é “Relativismo”. Por baixo, se definiria como incredulidade. Onde o “ponderar” é substituído sob o efeito da ambigüidade de “duvidar”. Olhando dessa ótica, Tomé era “reflexivo”. Quando lhe falaram que Cristo havia ressuscitado dentre os mortos. Ele agiu como os “maduros” da atualidade. A sua “reflexão” foi a seguinte: “Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o dedo, e não puser a mão no seu lado, de modo algum acreditarei”. (Jo.20.25).
Quando se tem a proposta de ser uma denominação cristã reflexiva, acredita-se que essa denominação quer pensar maduramente sobre os assuntos, meditar, ponderar as questões relacionadas a fé, religião ou doutrina. Entretanto, até que ponto chegará esse “pensar maduramente” quando estiver diante de doutrinas bíblicas universais e ortodoxas? Essa “reflexão” busca o quê? Busca transformar as verdades absolutas em relativas? Busca emergir um novo conceito sobre o conceito? Isso não é reflexão cristã! Isso é “Relativismo”. Por baixo, se definiria como incredulidade. Onde o “ponderar” é substituído sob o efeito da ambigüidade de “duvidar”. Olhando dessa ótica, Tomé era “reflexivo”. Quando lhe falaram que Cristo havia ressuscitado dentre os mortos. Ele agiu como os “maduros” da atualidade. A sua “reflexão” foi a seguinte: “Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o dedo, e não puser a mão no seu lado, de modo algum acreditarei”. (Jo.20.25).
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
VÍDEO NOTÍCIA: O que estão fazendo com o louvor? Paulo Junior
Dúvidas e esclarecimentos escreva para: anti-heresias@hotmail.com
Direito de resposta: coloque abaixo seu comentário e aguarde a liberação do moderador do blog.
Assinar:
Postagens (Atom)