Este texto tem por objetivo
mostrar aos colegas tradicionais que eles não são donos da verdade sobre a
questão do arrebatamento da igreja. Fazer uma crítica à teoria de um
arrebatamento da suspensão dos crentes nos ares. Expor aos internautas que os
posicionamentos escatológicos são frágeis e divergentes quando os tópicos não
se tratam do que é ponto fechado na Bíblia. Convidar os pregadores de YouTube e
TV a se focarem na proclamação do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, ao
invés de ficarem doutrinando pessoas que não pertencem a suas denominações;
deixarem de lutar contra espantalhos; e que é mito dizer que todo pré-milenista
dispensacional é pentecostal ou neopentecostal.
A igreja de Jesus será arrebatada ou suspensa? Pois é minha gente.
Depois que a TV Record inventou de exibir a novela Apocalipse. Um monte de
pastores e pregadores começou a criticar o posicionamento escatológico da
teologia conhecido como pré-milenismo dispensacionalista ou pré-milenismo
pré-tribulacional (1). E que, precipitadamente, classificam-na como uma
escatologia pentecostal no geral. Quando na verdade, muita gente não
pentecostal é desse mesmo pensamento, você pode conferir, por exemplo, o
ministério: “Chamada da Meia Noite” (2), onde a turma lá é tradicional. Sem
falar aqui em John Nelson Darby, que foi o desenvolvedor dessa linha
escatológica é de raízes tradicionais: primeiro do protestantismo anglicano e
posteriormente no movimento adenominacional conhecido como “O Movimento dos
Irmãos” onde todos eram calvinistas, inclusive ele (3). Movimento donde veio,
por exemplo, F. F. Bruce, uma referência na teologia (4). Não generalizar aqui
e confundir com as heresias do movimento similar da Igreja Local de Witness Lee
(5). Temos também o tradicional/reformado Cyrus Ingerson Scofield, de origem
presbiteriana e congregacional (6). Ficou conhecido antigamente aqui no Brasil
por sua Bíblia de Estudo Scofield, grande difusora da doutrina dispensacional.
Sobre a novela Apocalipse, assim como
ocorreu na produção do filme: Deixados Para Trás (7). Os evangélicos de linha
tradicional, que gostam de ser chamados mais de “reformados”, ficam furiosos
quanto à exibição dessas obras midiáticas de ficção e passam a atacar o
dispensacionalismo, do jeito como fizeram com o filme Deixado Para Trás.
Lembrando aqui que são obras midiáticas de ficção, portanto constitui um ataque
a espantalhos.
O que observo na verdade são
posturas invasivas de muitas denominações evangélicas tradicionais nas igrejas
pentecostais por meio de vídeos da internet, como também de seitas
pseudocristãs, como os Adventistas. Que por sinal, segue a mesma linha de uma
visão de suspensão dos crentes na vinda de Cristo.
Eu, particularmente, não tenho
nada pessoal contra denominações evangélicas tradicionais, o que me posiciono contrário
é o forte proselitismo que tá sendo feito por meio de vídeos que circulam na
internet onde deveria ser uma plataforma de evangelização, tá sendo na verdade
um campo de doutrinação, o que vejo um erro nisso, pois esse papel cabe ao
pastor local fazê-lo e não um pregador virtual de YouTube por exemplo. Tá certo
que se pode alegar ser um manifesto de apologia às doutrinas da denominação.
Mas, sinceramente, não é isso que tá ocorrendo na prática. Quando sabemos que
evangélicos pentecostais clássicos não satisfeitos com o avanço do
neopentecostalismo até mesmo dentro de suas próprias denominações e por isso se
refugiam em ver material midiático reformado, se deparam com algumas doutrinas
divergentes da sua ramificação, dentre elas esta aqui da postagem no blog. E
isso tem causado problema na igreja local.
Além do mais, quando entramos no
campo da escatologia, temos que ser sinceros que se trata de uma área onde
muita coisa é hipotética. Todos, sinceramente, sabem que na escatologia os
pontos firmes e inabaláveis são bem enxutos, que se resume em:
1) Jesus voltará;
2) Haverá ressurreição dos mortos;
3) Os não regenerados e não justificados serão julgados e lançados no inferno;
4) Satanás e seus anjos serão condenados;
5) Haverá novos céus e nova terra.
Esses pontos constitui uma
unanimidade no meio evangélico e até mesmo majoritária no meio cristão no geral.
Entretanto, existe uma turma de plantão produzindo toda sorte de vídeos na
internet e TV aberta tentando disseminar suas ideias que ultrapassam esses
pontos. Mas daí você me diz: mas Daniel essa não seria uma contraofensiva ao
filme e a novela que você mencionou acima? É como eu disse, são obras de
ficção. Ora, por que os tradicionais não produzem algo do gênero mostrando sua
visão escatológica?
Assim, voltemos à pergunta
titular de minha postagem: Arrebatamento
ou Suspensão?
A turma reformada/tradicional simpatiza-se
bastante com um texto do teólogo R.C. Sproul, em quem tenho muito apreço em
muitas questões, por exemplo, gostei muito de um vídeo dele em que explica como
os crentes do Antigo Testamento são salvos. Muito bom! Mas, vamos nos focar
agora no título da postagem. O texto de Sproul constitui um sinóptico do
pensamento deles sobre “arrebatamento” da igreja que em minha conclusão aqui eu
dou cognome de “Suspensão”, explico já porque chamo assim. Vejamos o que diz
Sproul:
“O que é o arrebatamento? 1 Tessalonicenses 4.13-18 é a instrução de
Paulo sobre o que é popularmente chamado de arrebatamento. O arrebatamento é o
transporte miraculoso de todos os cristãos vivos aos céus no retorno de Jesus.
Há muitas informações erradas sobre esse evento, mas essa passagem nos dá
algumas verdades definitivas sobre ele. Paulo deixou claro que o retorno de
Jesus não vai ser secreto, mas será visível; será um retorno físico; e será um
retorno triunfante, pois Ele não virá em inferioridade e submissão assim como
Ele fez na Sua primeira vinda, mas em poder e glória. Os anjos disseram aos
discípulos: ‘Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o
vistes subir’ (Atos 1.11). Assim como Ele partiu visivelmente na nuvem da
shekinah, Ele voltará visivelmente nessa nuvem de glória. Há uma visão, que é
bastante difundida na igreja de hoje, que diz que Jesus vai voltar para
arrebatar a igreja para fora do mundo, que então a grande tribulação ocorrerá,
até que Jesus retorne novamente. Penso que essa visão é resultado de uma má
interpretação do que o Apostolo descreveu aqui em 1 Tessalonicenses [...] Aqui,
vemos que o propósito da vinda dos mortos e do nosso arrebatamento ao céu não é
ir embora mas para encontrar com Jesus enquanto Ele está retornando. Ele não
vai nos tirar do mundo permanentemente. Ele vai nos elevar para participarmos
com Ele do Seu retorno triunfal.”. (8)
Como você pode ver no texto acima
é uma síntese como pensam todos os nãos pré-milenistas dispensacionais sobre o
arrebatamento da igreja. Sejam eles de visão amilenista, posmilenista ou até
mesmo de linha familiar chamada de pré-milenismo histórico.
O cognome “suspensão” retiro da
frase de Sproul “Ele não vai nos tirar do
mundo permanentemente. Ele vai nos elevar para participarmos com Ele do Seu
retorno triunfal”. Pronto, é a partir daqui que começo minha crítica aos
pensamentos nãos pré-milenistas dispensacionais. Ora, então não deveriam nem
falar em arrebatamento. Tenho várias razões porque os tradicionais, na verdade,
negam o arrebatamento. Vejamos:
a) Os exemplos bíblicos de arrebatamento.
Temos nas Escrituras dois exemplos de arrebatamento que não tem nada a ver com
o que vimos acima. Temos o relato de Elias (2Rs.2.11) e Enoque (Gn.5.24) foram
transladados, tomados, arrebatados, e ambos não voltaram ou não foram meramente
elevados ao ar para depois voltar para o chão. Elias nunca mais foi visto
(2Rs.2.16,17). Enoque não foi achado desde que foi arrebatado (Hb.11.5). Nessa
perspectiva bíblica o arrebatamento constitui em ir embora, sumir, desaparecer.
E desta forma, quem ensina que o crente será elevado e depois volta logo em
seguida com Jesus nas nuvens não tem noção do que é arrebatamento.
b) A terminologia das palavras presentes em 1Ts.4.17, Hb.11.5; 2Rs.2.11 e
Gn.5.24. A primeira “harpazo” quer dizer “pegar, levar
pela força, arrebatar” (9). A segunda “metatithemi” quer dizer “transpor:
transferir, mudar, transferir-se” (9). A terceira “‘alah” quer dizer
“subir, ascender, subir: [...] ser levado para cima, ser levado embora, levar
ao alto, trazer para cima” (9). A quarta “laqach” quer dizer “tomar, pegar,
buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir [...] ser capturado, ser levado
embora, ser removido, ser tomado, lampejar (referindo-se a relâmpago)”. (9).
Todas essas terminologias estão associadas ao arrebatamento dos cristãos, de
Elias e de Enoque. Ficando irrefutável a conclusão: Enoque + Elias + cristãos =
arrebatamento (sumir, ir embora, ser removidos, apanhados, pegos, transferidos).
Por isso, ensinar que os cristãos serão apenas suspensos ao ar pra depois vir a
terra contradiz o significado de arrebatamento na Bíblia.
c) O paralelismo bíblico com a promessa de
Jesus. Fica claro quando fazemos paralelo entre 1Ts.4.16,17 com a promessa
de Jesus a seus discípulos em Jo.14.1-3. As muitas moradas é o lugar no qual
Jesus foi preparar, e ele prometeu que voltaria para nos levar para ali e não
para aqui na terra (cf. Fp.3.20). Portanto, Jesus arrebata os cristãos para ir
embora para a morada celeste. Onde o mesmo Paulo conclui no referido texto que
“estaremos para sempre com o Senhor”. Ora, estar para sempre com o Senhor é
correlato de “vos receberei para mim mesmo” no lugar em que ele foi preparar
obviamente. Nesse caso, a teoria de uma suspensão ao ar é uma falácia sem nexo
com a promessa de Jesus que iria volta para buscar os seus discípulos. Sua
igreja!
d) Jesus não prometeu ao mundo que voltaria.
Onde que tem na Bíblia que Jesus promete ao mundo vir para buscá-lo? Isso é uma
falácia! As promessas de Jesus acerca de sua volta são para seus discípulos,
sua igreja. Vejamos a passagem: Jo.14.1-3, 18. Onde que tem o mundo nessa
promessa? A relação de Jesus é com a igreja e não com o mundo! Quando Jesus
falou da sua vinda, no conhecido “sermão profético” (ver Mt.24.1-41;
Mc.13.1-13; Lc.21.5-19) ele não se refere a promessa de voltar para buscar sua
igreja. Dos Evangelhos, só João fala disso. Quando ele fala da sua vinda não
faz correlação com buscar a igreja, mas com a nação da Israel, o seu povo
natural. Note que sua introdução de conversa com seus discípulos ele fala da
destruição do Templo judeu (Mt.24.1,2), logo em seguida os discípulos lhe
perguntam sobre os fatos relacionados a isso: “... Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda
e da consumação do século”. (Mt.24.3). Os discípulos não se referem ao
momento em que Jesus vem para buscá-los, mas ao momento em que ele vem julgar o
mundo e Israel. O sermão profético nada tem haver com o arrebatamento da
igreja, mas com a queda de Jerusalém, destruição do Templo, sinal da vinda dele
e do fim do mundo. Portanto, fazer correlação de arrebatamento com “sermão
profético” de Jesus é uma investida inócua.
e) Jesus aparecerá visível ao mundo e ele voltará para sua igreja são ângulos
diferentes de um mesmo advento. Em ambos os casos constitui ângulos
diferentes de um só assunto: a “parousia” (do grego), que quer
dizer: “presença, vinda, chegada, advento”. (9). Veja bem: quando Jesus vir buscar
a igreja é nós que vamos embora, o mundo não ver Jesus nesse momento, pois é o
arrebatamento e não a manifestação de Cristo exatamente, a sua chegada,
presença, no mundo. É a igreja saindo e não Cristo vindo! Já quando ele se
manifestar, é Cristo vindo, chegando ao mundo, sua presença na terra, nesse
advento todo olho o vera (At.1.7). A noção de arrebatamento aqui é preservada,
enquanto que uma suspensão dos crentes no momento em que Jesus vem e aparece
pra todo mundo, perde todo o sentido de arrebatamento. É tipo aquela pessoa que
chega e diz: “vamos embora!” daí quando todo mundo se arruma e chega nele, a
mesma pessoa diz: “foi mau, vamos ficar por aqui mesmo!”. Não tem qualquer nexo
isso. Podemos chamar de “arrebatamento bumerangue”. O crente vai num abrir e
fechar de olhos... E daí volta com Jesus. Sem sentido algum isso!
f) Jesus vir julgar o mundo e arrebatar a
igreja ao mesmo tempo é uma contradição. Como já falei no item anterior,
não tem nexo. Além do mais o tribunal de Cristo é uma avaliação da igreja, um
momento particular: “Porque importa que
todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba
segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo”. (2Co.5.10 ARA),
Veja que Paulo usa “nós” referindo-se a ele e a igreja, não há qualquer ligação
com o mundo nesse advento, o mesmo faz em Rm.14.10 e 1Co.3.12-15. Lembrando que
a palavra “tribunal” no texto vem do grego “bema”
que passa de longe de “krino”. A
primeira tem mais haver com lugar elevado onde Cristo julgará a sua igreja para
entrega de galardão a segunda tem haver com julgamento de condenação: “separar, colocar separadamente, selecionar,
escolher” (9) exemplo: Ap.20.12,13 - julgados. Onde se dará o tribunal de
Cristo se ele vem julgar o mundo? Vai julgar o mundo e a igreja tudo junto? Se
pegarmos as passagens de Apocalipse 19 e 20, onde encontramos a vinda de Cristo,
ali temos os cabeçários: Vitórias de Cristo contra a besta e contra o falso
profeta (Ap.19.11-21); Satanás é amarrado por mil anos (Ap.20.1-3); A
ressurreição dos mártires que não adoraram a besta (Ap.20.4-6); Satanás é solto
e, depois, vencido para sempre (Ap.20.7-10); e O juízo final (Ap.20.11-15).
Onde que está o arrebatamento da igreja aqui? Onde ocorre o tribunal de Cristo?
Não vejo “bema” em parte alguma
dessas passagens. Nem na ressurreição dos mártires encontramos (Ap.20.4-6) o
que vemos é “krima” (v.4) que quer
dizer: “decreto, julgamento (condenação
do erro), um assunto a ser decidido judicialmente”. (9)
g) A falta de distinção ou conhecimento das
palavras gregas parousia, phaneroo e epiphaneia. Temos que distinguir essas palavras, a primeira nós
já vimos que significa: “presença, vinda,
chegada, advento” (9), mas nesta palavra não fala de visibilidade, de
chegada visível de Cristo como os tradicionais forçam dizer. A palavra que
trata disso é “phanerro”, quer dizer:
“tornar manifesto ou visível ou conhecido
o que estava escondido ou era desconhecido, manifestar”. (9) Essa palavra
aparece em Cl.3.4: “Quando Cristo, que é
a nossa vida, se manifestar, então, vós também sereis manifestados com ele, em
glória”. (ARA). Ela ocorre duas vezes aqui: uma ligando a Cristo, quando
ele se manifestar, tornar-se visível na sua vinda; outra ligando a igreja que,
quando isso ocorrer, ela também será manifesta, visível, conhecida. O que temos
aqui é que Cristo está invisível ao mundo, mas a igreja não. Porém na “parousia” de Cristo a igreja será tomada
da terra, ficará invisível ao mundo, mas na “phaneroo” de Cristo tanto ele como a igreja se tornarão visíveis ao
mundo. A palavra “epiphaneia” é
semelhante a “phaneroo” ela aparece
também em Tito 2.13; 2Tm.4.1; 1Tm.6.14; 2Ts.2.8 quer dizer “aparição, manifestação”.
(9) Ora, a igreja se manifestar com
Cristo só tem sentido se ela desaparecer, sumir, for embora antes, como fez
seu Senhor e Salvador. Por isso, a teoria da suspensão dos crentes no ar não
faz qualquer sentido diante desses fatos.
CONCLUSÃO
Certo de que muitos tradicionais/reformados
vão concordar comigo, pois sabemos que não ser pré-milenista dispensacional não
é um posicionamento majoritário dos mesmos, deixo aqui minha exortação aos
queridos a realmente anelarem o arrebatamento da igreja de Jesus. Que o
posicionamento de uma elevação dos crentes na manifestação de Jesus em sua
vinda nada tem haver com arrebatamento bíblico. Onde tal cenário apocalíptico
sugere muito mais a vinda de Cristo em glória, com a sua manifestação junto com
a sua igreja. Conforme nos fala os apóstolos Paulo (Cl.3.4) e João (1Jo.3.2).
Nesse advento da manifestação, ocorrerá uma retirada do remanescente fiel da
terra que não se dobrarão ao domínio do assolador, e por isso se unirão a
Cristo e a sua igreja conforme relata o sermão profético de Jesus (cf.
Mt.24.31; Mc.13.27).
Sendo assim, independente de que
visão escatológica o sujeito tenha, a interpretação de arrebatamento mostra-se
mais coerente com as Escrituras do que essa teoria de suspensão. Por isso o
nome correto mesmo para o translado milagroso dos crentes no avento da “parousia” de Cristo é ARREBATAMENTO.
REFERÊNCIAS:
(1) É um
ramo da escatologia que acredita no arrebatamento particular da igreja. Que
seus críticos chamam de “arrebatamento secreto” ou “vinda secreta” de Jesus. O
pré-milenismo dispensacionalista fundamenta-se em quatro pilares: 1) A
interpretação literal das profecias bíblicas; 2) A distinção entre Israel e a
Igreja; 3) A doutrina da Iminência da vinda de Cristo; 4) A distinção entre tribunal
de Cristo, julgamento das nações e juízo final.
(5) http://anti-heresias.blogspot.com/2010/01/heresias-do-ministerio-de-witness-lee_06.html
também em meu livro Contra as Heresias, p.157 editora Agbook. 2018.
(6) Entendendo
o Dispensacionalismo. Por Thomas Ice. Editoral Actual, P.69, 2004.
(8) http://bereianos.blogspot.com/2013/01/o-que-e-o-arrebatamento.html
também: http://www.amilenismo.com/2013/01/o-que-e-o-arrebatamento.html
também: http://reforma21.org/artigos/o-que-e-o-arrebatamento.html
(9) Léxico
grego e hebraico de Strong.
Observação: Comentários e respostas, aguardem a aprovação do moderador do blog.
Dúvidas e esclarecimentos, escreva para: anti-heresias@hotmail.com
Dúvidas e esclarecimentos, escreva para: anti-heresias@hotmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário