segunda-feira, 2 de setembro de 2013

DIFERENÇA ENTRE EVANGÉLICOS E ADVENTISTAS - revisado em março de 2016


Muitas vezes ouvimos algumas lideranças dizerem através de programas de rádio, TV e outras mídias que evangélicos e adventistas tratam de um mesmo segmento. Eu venho através dessa dissertação revelar que isso é uma inverdade. Infelizmente, muitos crentes evangélicos se enganam com isso. Se não, vejamos:

No que crê uma igreja evangélica e no que crê a igreja adventista sobre o dia de descanso?

Toda igreja evangélica realiza seus cultos aos Domingos, o primeiro dia da semana. Em memória a ressurreição de Jesus (Mc.16.9). Alguns evangélicos guardam o sétimo dia não importando qual seja o dia, por ser a palavra "sábado" uma não tradução de Êx.20.8 para o português, mas uma interpolação ou um aportuguesado da palavra hebraica "shabat", pois a mesma aparece como "descansar" no tempo passado em Gn.2.2,3 ARA e não é colocada a palavra "sábado". Por isso, muitos tem o dia de descanso 6/1 de cada trabalhador como qualquer dia. Sendo este reservado ao descanso e a adoração a Deus. Outros, com base em Gl.4.8-11, consideram todos os dias santos. Você pode ver A Problemática de Guardar o Sábado ou o Domingo em meu texto AQUI

Já os adventistas guardam o Sábado exclusivamente. Aderindo o costume judaico. E criam um verdadeiro sectarismo contra as demais igrejas que guardam o domingo: “O sábado, a grande prova da lealdade, é o ponto da verdade especialmente controvertido. Ao passo que a observância do falso sábado será uma declaração de fidelidade ao poder que se opõe a Deus, a guarda do verdadeiro sábado será uma prova de lealdade ao Criador. Ao passo que uma classe recebe a marca da besta, a outra recebe o selo de Deus [...] Que é, pois, a mudança do sábado, senão o sinal da autoridade da igreja de Roma – ‘a marca da besta?’” (Ellen G. White. O Grande Conflito, p.340, 255. Editora Casa Publicadora Brasileira. Tatuí – São Paulo, Terceira Edição 2003.). Segundo a Sra. Ellen Gould White: “Santificar o sábado ao Senhor importa em salvação eterna” (Testemunhos Seletos, vol.III, pág.22, 2a edição, 1956).

No que crê uma igreja evangélica e no que crê a igreja adventista sobre a Lei divina?

Para os evangélicos a lei é uma só. Chamada de Pentateuco ou Torah (os cinco primeiros livros de Moisés). Jesus citou os dois mandamentos mais importantes de toda a lei. Usando trechos do pentateuco, que era a lei (ver Dt.6.5 e Lv.19.18). Isso Ele disse em resposta a uma pergunta de um doutor da lei (Mt.22.35-40). Jesus relacionava a lei ao pentateuco, como todo conhecedor das Escrituras faz (ver Lc.24.44). A argumentação de dizer que havia a lei de Moisés (cerimonial) e a lei de Deus (decálogo) é um equívoco. Se você ler Neemias 8.1,3,8,14 ARA a mesma Lei é chamada de Lei de Deus e Lei de Moisés. Vejamos algumas partes: “... e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o Livro da Lei de Moisés [...] e todo o povo tinha os ouvidos atentos ao Livro da Lei [...] Leram no livro, na Lei de Deus, claramente, dando explicações [...] Acharam escrito na Lei que o SENHOR ordenara por intermédio de Moisés [...] Dia após dia, leu Esdras no Livro da Lei de Deus...”. Em Josué 8.32 ARA encontramos os dez mandamentos serem chamados de Lei de Moisés. Confira: “Escreveu, ali, em pedras, uma cópia da lei de Moisés, que já este havia escrito diante dos filhos de Israel”. Como declara o apologista Natanael Rinaldi: “A expressão Lei de Deus e Lei de Moisés são expressões sinônimas e não se trata de Leis distintas [...] tanto os dez mandamentos como os livros de Moisés foram dados por um só Legislador – Deus [ver Is.33.2 ARA], por meio de Moisés. É de Deus pois foi dado por Ele e é de Moisés porque foi dada por intermédio de Moisés”. (fonte: CACP

Já os Adventistas fazem um divisão na Lei divina para fugirem da dura realidade que a Lei foi abolida (Hb.7.18; Cl.2.14). Por isso dividem-na para sofismarem que foi abolida apenas a “Lei Cerimonial”. Para eles existe a lei de Deus. Que é o decálogo ou seja, os dez mandamentos. Chamada “lei moral”. E existe a lei de Moisés. Chamada de “lei cerimonial”. Que são as cerimonias judaicas. Havendo portanto duas leis. No folheto “Leis em Contraste”, pp 2/3 diz: “A Lei Moral, os Dez Mandamentos, chamados Lei de Deus... O mesmo não se dá a Lei Cerimonial, freqüentemente chamada de Lei de Moisés.” Difícil é a Bíblia concordar com essa divisão.

No que crê uma igreja evangélica e no que crê a igreja adventista sobre a expiação do pecado?

A igreja evangélica acredita que a expiação do pecado foi completa lá na cruz (Jo.19.30). Pois Cristo, ao terminá-la assentou-se ao lado de Deus (Hb.1.3; 10.12). Sendo os pecados perdoados e apagados com ação constante e intermediária entre a conversão e a vinda de Cristo  (At.3.19; 1Jo.1.9; 2.1,2; 3.1; Hb.8.12; 9.26; 10.17). Jesus tomou sobre si os nossos pecados (Is.53.5,6,11,12) e ao ressuscitar nos tornou livres de culpa e aceitáveis a Deus (Rm.4.25). A reconciliação é prova disso. A Bíblia nos mostra em 2Co.5.18,19 que os pecados daqueles que são reconciliados não são mais computados (texto correlato Rm.4.8). E em Rm.5.10,11 a reconciliação é um fato consumado. Os pecados deixarão de existir no cristão quando houver a redenção do seu corpo (Rm.8.23), que será transformado (1Co.15.51). Onde o mortal, corruptível e pecaminoso se revestirá do imortal, do incorruptível (idem v.52-54) desaparecendo assim sua pecaminosidade (1Co.15.55-57; Ef.5.26,27; 1Ts.5.23; 1Jo.3.2). Ele condenará o diabo e seus anjos, e a todos os que não creram na sua obra expiatória para serem salvos, antes preferiram viver em suas obras (Jo.3.17-21,36; Ap.20.10,15; 21.8; Mt.25.41). Extinguindo por completo todo pecado.

Já a igreja adventista acredita que expiação do pecado teve início na cruz, mas só será completa quando toda a tipificação do ritual chamado Dia da Expiação for concluída. Para entender este cerimonialismo judeu que o adventismo usa como figura da obra expiatória de Cristo deve-se ler Lv.16. Vejamos uma rápida explanação deste pensamento: 

Após fazer expiação pelos pecados lá na cruz (simbolizado como o bode expiatório), Jesus entrou no santuário celestial, no lugar santo, e passou a interceder pelos pecadores conversos por 18 séculos, simbolizado como o sacerdote. Depois, em 1844, simbolizado como o sumo sacerdote, Jesus entrou no lugar santíssimo do santuário celestial e está lá fazendo expiação dos pecados confessados e do santuário celestial. Quando ele sair do santuário celestial, que será a sua vinda, então Jesus, como o sumo sacerdote fazia no Dia da Expiação, assumia sobre si os pecados que haviam poluído o santuário e os transferia para o bode emissário, Ele porá sobre Satanás todos os pecados confessados dos fiéis penitentes e o banirá do universo. Sendo assim apagados todos os registros dos pecados destes fiéis. Onde finalmente o ritual do Dia da Expiação será concluído (cf. Nisto Cremos, p.276,411-416. CPB. Versão digital em pdf / cf. O Grande Conflito, p.237-240. CPB. Por Ellen G. White. Edição 2003 / cf. Questões sobre Doutrina, p.386-388. Edição Anotada. Versão digital em pdf).

No que crê uma igreja evangélica e no que crê a igreja adventista sobre a guarda do sábado?

A igreja evangélica acredita que o Sábado semanal foi abolido por Jesus na cruz (Cl.2.13-17). Sendo este mandamento restrito ao povo judeu (Êx.31.16,17; Dt.5.15). Conheça mais sobre isto em meu texto sobre A Diferença da Guarda do Sábado Judeu para Guarda do Sábado Adventista

Já para os adventistas, das 60 vezes que ocorre a palavra sábado, sábados e dia de Sábado. 59 casos aceitam como se referindo ao sábado semanal. Porém justamente a passagem de Colossenses 2.16 que revela a sua abolição (v.13-17) afirmam que este sábado é o anual. (cf. Estudos Bíblicos, pág.378, CPB). Ora, a expressão “dias de festa” (de Cl.2.16) já refere-se aos sábados anuais, os dias sagrados do ano, que era celebrada: A festa dos Pães Asmos, a festa da Sega e a festa da Colheita (Êxodo 23.14-16). Já a expressão “lua nova” , refere-se aos dias sagrados do mês (Nm.28.11-15) e por fim a expressão sábados”, refere-se aos dias sagrados da semana (Lv.19.30). Todavia, os adventistas insistem em guardá-lo e usar esse ponto como cavalo de batalha contra os evangélicos que não observam tal dia.

No que crê uma igreja evangélica e no que crê a igreja adventista sobre a salvação?

A igreja evangélica acredita que a salvação vem de Deus por meio de sua graça (Ef.2.8,9; At.15.11). Favor imerecido, o qual foi dado a humanidade escrava do pecado (Jo.8.34) incapaz de se voltar para Deus por si só (Ef.2.1-3) devido a sua condição de humanidade pecadora após Queda (Rm.3.23). E sem Cristo não pode se chegar a Deus (Jo.14.6). A fé é o meio pelo qual o homem se torna justo (Rm.5.1) e essa fé vem de Deus (Ef.2.8) e resultado da exposição da Palavra de Deus (Rm.10.17). E Deus determinou trazer salvação com sua justiça e não com a sua lei (Rm.3.21) por meio de sua graça em seu Filho Jesus (idem v.24) estabelecendo a sua própria justiça, sendo Ele, e não nós, justo e justificador (v.26). Se fosse pela Lei divina todos seríamos condenados (Gl.3.10; Tg.2.10; 1Jo.1.8,10; 3.4). Todavia creem que estando em Cristo, e tendo crido no evangelho, toda condenação lhes é cancelada (Rm.5.9; 8.1; Jo.5.24; Gl.3.13). E Deus já os têm como seus eleitos (1Pe.1.2) e já os predestinou (Ef.1.3-7; Rm.8.29,30) e por isso, contra estes não haverá qualquer acusação (idem v.33,34).

A igreja evangélica crer e sabe que haverá o tribunal de Cristo (ver Rm.14.10; 2Co.5.10 ARA), que será uma prestação de contas de todos os eleitos, do que fizeram na terra: quanto à grande comissão, seus talentos, suas obras, tendo em vista a entrega do “galardão” (ver Ap.22.12; 1Co.3.8,14; 1Jo.1.8; Hb.10.35 ARA). Porém, esse tribunal não tem em vista sentenciar, excluir, riscar do livro da vida ou condenar estes eleitos, pois assim não seriam "eleitos". Portanto, este "galardão" é uma recompensa que Deus dará pelas boas obras e esforços (uma das definições do léxico grego de Strong da palavra "misthos", palavra donde traduz-se para "galardão" na Bíblia ARA. Dicionário Bíblico Strong, p.1516. Versão digital em pdf).

Já na igreja adventista, a obra da salvação faz um rodeio muito grande para que seja consumada. Os adventistas têm seus pecados perdoados, mas continuam registrados nos céus, onde só depois de passarem pelo o juízo investigativo é que terão os pecados cancelados ou apagados. Este "juízo investigativo" tem haver com o Dia da Expiação, conforme já mencionei acima. Assim: "Ao abrirem-se os livros de registro no juízo, é passada em revista perante Deus a vida de todos os que creram em Jesus [...] Cada nome é mencionado, cada caso investigado. Nomes são aceitos, nomes são rejeitados. Quando alguém tiver pecados que permaneçam nos livros de registro, para os quais não houve arrependimento nem perdão, seu nome será omitido do livro da vida [...] Todos os que tiverem se arrependido verdadeiramente do pecado e que pela fé tenham reclamado o sangue de Cristo, tiveram o perdão aposto a seu nome nos livros do Céu. Tornando-se eles participantes da justiça de Cristo e verificando-se estar o seu caráter em harmonia com a lei de Deus, seus pecados são riscados e eles próprios havidos por dignos da vida eterna". (O Grande Conflito, p.275. CPB. Ellen G. White. Edição 2003). Noutro texto adventista diz: "Por que, então, um julgamento investigativo antes do Advento? Ele não ocorre para benefício da Divindade. Destina-se, antes, primariamente ao benefício do Universo, servindo para responder às acusações de Satanás e para garantir aos seres não caídos que Deus permitirá a entrada em Seu reino tão somente daqueles que verdadeiramente se converteram. Dessa forma Deus abre os livros de registro a fim de permitir uma inspeção imparcial [...] As criaturas não caídas de Deus não são seres oniscientes; não conseguem ler os corações. Assim se faz necessário um julgamento – antes da segunda vinda de Cristo – a fim de separar o verdadeiro do falso e para demonstrar ao Universo expectante a justiça de Deus em salvar o crente sincero. A questão tem a ver com Deus e o Universo, não com Deus e o verdadeiro filho Seu. É necessária a abertura dos livros de registro, a exposição daqueles que professam fé e cujos nomes foram anotados no livro da vida". (Nisto Cremos, p.424,425. CPB. Versão digital em pdf). 

Acabando a sessão expositiva dos crentes adventistas sob investigação dos anjos e de Satanás, ainda encontramos na literatura adventista que: “Enquanto Jesus faz a defesa dos súditos de Sua graça, Satanás os acusa perante Deus. Aponta para o relatório de suas vidas, para os defeitos de caráter e dessemelhança com Cristo, para todos os pecados que ele próprio os tentou a cometer. Por causa disso os reclama como súditos seus. Jesus não lhes justifica os pecados, mas apresenta o seu arrependimento e fé. Reclamando o perdão para eles, ergue as mãos feridas perante o Pai, dizendo: ‘Gravei-os na palma de Minhas mãos’”. (O Grande Conflito, p.275. CPB. Ellen G. White. Edição 2003).

Temos que levar em conta ainda que a guarda do sábado, conforme mostramos mais acima, tem um fator decisivo na salvação dos adventistas. Pois "importa em salvação eterna". O que leva-nos e concluir que, além de um rodeio muito grande para que seja consumada, a salvação na igreja adventista, segundo este mandamento, fundamenta-se em obras e não pela graça, conforme nos ensina as Escrituras (Ef.1.7; 2.8; At.15.11; 2Tm.1.9). E a literatura adventista ainda ressalta: "Todos os mandamentos do Decálogo são vitais, e nenhum deles deve ser negligenciado (Tia. 2:10), mas ainda assim Deus distinguiu o mandamento do sábado dentre todos os demais". (Nisto Cremos, p.334. CPB. Versão digital em pdf).

Então, só depois disto tudo é que vem o cancelamento dos pecados: "O sacerdote, ao remover do santuário os pecados, confessava-os sobre a cabeça do bode emissário. Cristo colocará todos esses pecados sobre Satanás, o instigador do pecado. O bode emissário era enviado 'à terra solitária'. Levítico 16.22. Satanás, levando a culpa de todos os pecados que levou o povo de Deus a cometer, estará durante mil anos circunscrito à terra desolada, e por fim sofrerá a pena no fogo que haverá de destruir a todos os maus. Assim o plano da redenção atingirá seu cumprimento na erradicação final do pecado". (Idem, p.276).

CONCLUSÃO

Apesar de toda a aparência de serem evangélicos, o fato é que não são. Pois, não podem afirmar na prática os cinco pilares dos reformadores: Sola Gratia (pois no fim há um mérito: de quem guardou o sábado); Solus Christus (pois no fim a expiação do pecado feita por Cristo é dividida com Satanás no antítipo do Dia da Expiação, conforme lemos em Lv.16.5,10 e sabemos que expiação não se faz só com sangue como se defendem: cf. Êx.32.30); Soli Deo Glorie (pois no fim há uma glória pra quem guardou o sábado); Sola Fide (pois no fim o sábado conta-se como meio de salvação); e Sola Scriptura. Pois, literaturas adventistas escreveram: “CREMOS QUE: Ellen White foi inspirada pelo Espírito Santo, e seus escritos, o produto desta inspiração, têm aplicação especial para os adventistas do sétimo dia. NEGAMOS QUE: A qualidade ou grau de inspiração dos escritos de Ellen White sejam diferentes dos encontrados nas Escrituras Sagradas”. (Revista Adventista de fevereiro de 1984, p.37). Sem qualquer constrangimento afirmam: “Ao passo que, apesar de nós desprezarmos o pensamento dos pioneiros, nós aceitamos como regra de fé a Revelação – Velho Testamento; Novo Testamento e Espírito de Profecia”. (A Sacudidura e os 144.000, p.117). O que é o “Espírito de Profecia” adicionado a Bíblia? Eles mesmos dizem: “... E o mesmo Deus fala por meio dos escritos do espírito de profecia. Estes livros inspirados, tais como “O Desejado de Todas as Nações”; “O Conflito dos Séculos” e “Patriarcas e Profetas”, são certamente revelações divinas da verdade sobre as quais deveríamos depender completamente”. (“Orientação Profética No Movimento Adventista”; Associação Ministerial da Divisão Sulamericana, Publicações de Ellen Gould White, 1965 p.45). 

Embora, as obras como Nisto Cremos (p.305 - O Espírito da Profecia e a Bíblia. CPB. Versão digital em pdf) e Questões sobre Doutrinas (capítulo 9 - A Relação Entre os Escritos de Ellen White e a Bíblia) neguem veemente os escritos de Ellen G. White como iguais a Bíblia, outras literaturas, como as citadas acima e que circulam na internet intitulando-se como textos adventistas, não dizem a mesma coisa. Enfim, são disparidades que precisam ser dirimidas.

E também, embora, as obras como Nisto Cremos (p.473. CPB. Versão digital em pdf) e Questões sobre Doutrinas (capítulo 35 - O Procedimento com o Bode Emissário) neguem que Satanás seja participante na obra da expiação, onde o Dia da Expiação é usado como antítipo. As declarações feitas aqui confirmam uma participação sim. A escolha disto ou daquilo como parte do antítipo do Dia da Expiação torna-se muito arbitrária e tendenciosa. Isso ocorre, por falta de uma confirmação do NT esclarecendo sobre o assunto. Por isso que não é recomendado pela hermenêutica bíblica que o uso de símbolos ou tipos sejam aplicados sem o NT assim confirmar. E não se fundamenta doutrina cristã em cima de símbolos ou parábolas.

Entretanto, meu intuito aqui jamais será de desdenhar da fé alheia, nem incitar o ódio. Ainda que discordemos firmemente desta crença, reiteramos nosso respeito às pessoas que a professam, e afirmamos o evangelho como o caminho de salvação.

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