A doutrina da salvação depende da cooperação dos membros distintivos do Deus trino e uno (Efésios 1.3-14). Por isso, renunciar deliberadamente a doutrina da Trindade ameaça gravemente a nossa esperança de salvação pessoal. As Escrituras incluem todos os membros da raça humana na condenação universal do pecado (Romanos 3.23), e por isso, todos precisam de salvação; a doutrina da salvação requer um Salvador adequado, ou seja: uma cristologia adequada. Uma cristologia sadia exige um conceito satisfatório de Deus, isto é, uma teologia especial e sadia que nos traz de volta à doutrina da Trindade. Qualquer conceito fora desse como, por exemplo: Modalista, Unicista, Unitarista, Russelita ou até mesmo Opentista. Fere totalmente a exposição bíblica do Salvador como MEDIADOR desta reconciliação.
1º O mediador para representar a humanidade infratora junto a divindade ofendida deveria possuir natureza divina (2Coríntios 5.19);
2º O mediador para representar a divindade ofendida junto a humanidade infratora deveria possuir natureza humana (João 1.14);
3º O mediador deveria fazer sacrifícios para Deus (Êxodo 8.25-28). Cristo, como perfeito mediador, fez o sacrifício pelos nossos pecados ao Pai (Hebreus 7.25-28). E intercedeu por nós ao Pai (Lucas 23.34). E intercede por nós junto ao Pai (1Timóteo 2.5).
CONCLUSÃO
Se não existe Trindade (crença em três pessoas na divindade) não houve SALVAÇÃO, consequentemente não há SALVAÇÃO para quem é contra a TRINDADE. Porque Cristo não teve a qualidade suficiente de MEDIADOR ou não teve outra pessoa na divindade para receber o sacrifício oferecido por Cristo. Anulando assim a obra da REDENÇÃO.
No Catecismo Maior de Westminster fala da necessidade do Mediador ser Deus e homem em uma só pessoa: “Era necessário que o Mediador, que havia de reconciliar o homem com Deus, fosse Deus e homem, e isto em uma só pessoa, para que as obras próprias de cada natureza fossem aceitas por Deus a nosso favor e que nós confiássemos nelas como as obras da pessoa inteira”. (Catecismo Maior, pergunta 40).
No credo Atanasiano (século IV d.C.) trata a salvação como uma doutrina fortemente ligada a doutrina da Trindade: “Todo aquele que quer ser salvo, antes de tudo deve professar a fé cristã. Quem quer que não a conservar íntegra e inviolada, sem dúvida perecerá eternamente. E a fé cristã consiste em venerar um só Deus na Trindade e a Trindade na unidade, sem confundir as pessoas e sem dividir a substância...”.
2º O mediador para representar a divindade ofendida junto a humanidade infratora deveria possuir natureza humana (João 1.14);
3º O mediador deveria fazer sacrifícios para Deus (Êxodo 8.25-28). Cristo, como perfeito mediador, fez o sacrifício pelos nossos pecados ao Pai (Hebreus 7.25-28). E intercedeu por nós ao Pai (Lucas 23.34). E intercede por nós junto ao Pai (1Timóteo 2.5).
CONCLUSÃO
Se não existe Trindade (crença em três pessoas na divindade) não houve SALVAÇÃO, consequentemente não há SALVAÇÃO para quem é contra a TRINDADE. Porque Cristo não teve a qualidade suficiente de MEDIADOR ou não teve outra pessoa na divindade para receber o sacrifício oferecido por Cristo. Anulando assim a obra da REDENÇÃO.
No Catecismo Maior de Westminster fala da necessidade do Mediador ser Deus e homem em uma só pessoa: “Era necessário que o Mediador, que havia de reconciliar o homem com Deus, fosse Deus e homem, e isto em uma só pessoa, para que as obras próprias de cada natureza fossem aceitas por Deus a nosso favor e que nós confiássemos nelas como as obras da pessoa inteira”. (Catecismo Maior, pergunta 40).
No credo Atanasiano (século IV d.C.) trata a salvação como uma doutrina fortemente ligada a doutrina da Trindade: “Todo aquele que quer ser salvo, antes de tudo deve professar a fé cristã. Quem quer que não a conservar íntegra e inviolada, sem dúvida perecerá eternamente. E a fé cristã consiste em venerar um só Deus na Trindade e a Trindade na unidade, sem confundir as pessoas e sem dividir a substância...”.
Assunto relacionado no blog:
https://anti-heresias.blogspot.com/2017/04/trindade-negue-ela-e-estaras-com-serios.html
Fontes utilizadas:
Revista Defesa da Fé – editora ICP, edição no5, pág.136;
Catecismo Maior de Westminster – editora Cultura Cristã, edição no12, pág.51.
Fontes utilizadas:
Revista Defesa da Fé – editora ICP, edição no5, pág.136;
Catecismo Maior de Westminster – editora Cultura Cristã, edição no12, pág.51.
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